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Laticínio Scala investe em sustentabilidade com nova estação de tratamento

divulgação

O Laticínio Scala, tradicional empresa mineira com sede em Sacramento (MG), acaba de dar mais um passo em sua trajetória de inovação e compromisso ambiental. Com o apoio do BNDES, que aprovou o financiamento de R$ 64,7 milhões por meio do Fundo Clima, a companhia vai implantar uma moderna estação de tratamento de efluentes (ETE) com capacidade para tratar até 2,2 mil metros cúbicos por dia.

A nova unidade, que será instalada na região do Alto Paranaíba, não apenas aprimora a gestão de resíduos gerados nas três fábricas da empresa em Sacramento, como também abre espaço para uma nova frente de negócios: a produção e comercialização de biometano. A estimativa é de que a ETE seja capaz de gerar cerca de 10,8 mil metros cúbicos de biogás diariamente, o que poderá evitar a emissão de até 79 mil toneladas de CO₂ equivalente por ano.

Além de reduzir os impactos ambientais, o projeto contribui com as metas nacionais de transição energética e descarbonização da indústria. Segundo o CEO Marcel Cerchi, essa iniciativa fortalece os pilares estratégicos da empresa. “A aprovação desses recursos reafirma nosso compromisso com a inovação, a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. O projeto da nova ETE consolida nossa estratégia de crescimento sustentável e impacta positivamente o meio ambiente e a sociedade”, afirma.

Desde 1963, o Laticínio Scala atua com forte presença em Minas Gerais, onde mantém quatro unidades industriais – três em Sacramento e uma em Patrocínio. Com capacidade para processar mais de 700 mil litros de leite por dia, provenientes de mais de 500 produtores parceiros, a empresa se destaca pelo portfólio diversificado, que inclui queijos como parmesão, muçarela, provolone, minas padrão, coalho, prato, além de cream cheese, manteiga e requeijão.

A iniciativa apoiada pelo Fundo Clima integra um movimento crescente da indústria de alimentos e bebidas que busca alinhar produção eficiente à responsabilidade ambiental. No caso da Scala, o projeto representa um marco relevante não apenas para o setor laticinista, mas para toda a cadeia do foodservice brasileiro que depende de práticas sustentáveis ao longo de sua operação.

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