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BIONA: Embalagem sustentável a base de celulose da Melhoramentos

divulgação

Melhoramentos – empresa de capital aberto com atuação nos setores editorial, de base florestal renovável e desenvolvimento imobiliário – acaba de revelar o nome de sua nova embalagem sustentável: Biona. O nome também será utilizado para identificar a fábrica dedicada à produção do produto, localizada em Camanducaia (MG).

Produzida com matéria-prima renovável e com tecnologia exclusiva de barreira, Biona mantém a integridade dos produtos ao suportar variações térmicas e apresentar alta resistência a gorduras e umidade, mantendo a qualidade dos produtos. Além de sua performance funcional, a embalagem, que tem como foco atender o setor industrial, é personalizada conforme as necessidades de design de cada cliente e compostável em 75 dias.

Desenvolvida pela consultoria de marcas IN, Biona é um nome que nasce da fusão entre “bio”, que evoca vida e natureza, e “ona”, inspirado em “one”, fazendo referência às embalagens de uso único — mas com um propósito sustentável e eficiente. Criado para ser global, o nome carrega uma sonoridade equilibrada: com suavidade e robustez. Essa combinação reflete exatamente o que a marca entrega — alta performance com leveza. Embalagens únicas, leves e resistentes.

Produzida a partir da fibra de celulose, a Biona é uma alternativa eficiente para substituir o plástico de uso único, contribuindo para que as indústrias avancem em seus compromissos de redução do uso de plásticos e impacto ambiental e reforçando o compromisso da Melhoramentos com o desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras. Resistente à água, umidade, óleo e altas temperaturas, pode ser utilizada com segurança no freezer, forno convencional (até 200°C) e airfryer, oferecendo uma excelente experiência de uso para o consumidor final.

Para viabilizar a produção da embalagem, a Melhoramentos anunciou, em 2024, a construção da fábrica Biona em Camanducaia, cuja inauguração será realizada em junho de 2025. A unidade terá capacidade para produzir de 60 a 80 milhões de embalagens por ano, em sua primeira fase. Com produção verticalizada, do cultivo de florestas plantadas à fabricação final das embalagens – a empresa busca oferecer ao mercado eficiência e qualidade a um preço competitivo.



Fonte: Agência Pithcom

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