A Kerry, líder global em nutrição sustentável, comemora mais um importante reconhecimento em sua trajetória ao conquistar o Prêmio NIS Açaí de Ouro 2025, na categoria “Ingrediente Aplicado”, com uma tecnologia desenvolvida para proporcionar uma amamentação mais saudável: o LC40® Breastcare (Lactobacillus fermentum CECT5716). O evento de premiação ocorreu no último dia 15 de abril, durante o NIS 2025 – Nutri Ingredients Summit, realizado no Transamérica Expo Center, em São Paulo.
O LC40® Breastcare é o principal probiótico clinicamente comprovado da Hereditum®, a linha de soluções da multinacional irlandesa que apoia a amamentação saudável, ajudando as mães durante a lactação e atuando com eficácia na prevenção da mastite.
A alternativa é uma aliada para mães e bebês, em uma das fases mais importantes e desafiadoras de suas vidas. A mastite é a principal causa médica da interrupção precoce da amamentação. As causas possíveis são a obstrução de um canal de leite ou bactérias que entram na mama por meio de fissuras e os sintomas incluem dor intensa, inchaço, vermelhidão, febre, mal-estar e até pus. A estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de que até 33% das mulheres lactantes sofram de mastite1.
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 3 em cada 10 famílias são chefiadas por mães solo. A FGV (Fundação Getúlio Vargas) aponta que 50% das mães são desligadas do trabalho em até 2 anos após a licença-maternidade. Já a IBFAN (International Baby Food Action Network) revela que mais da metade desse público desmama antes dos 6 meses por problemas como dificuldades de pega, ingurgitamento ou leite empedrado.
Diante dos fatos, as tecnologias e soluções modernas desenvolvidas pela Kerry tornam-se imprescindíveis para o bem-estar de mães e filhos, facilitando o vínculo materno e proporcionando saúde física e estabilidade emocional nessa época da vida.
Soledad Almeida, Foundational Technology Lead da Kerry para a América Latina destacou o comprometimento da empresa com a saúde. “Acreditamos que o momento da amamentação é fundamental tanto para a mãe quanto para o bebê, com LC40® Breastcare é possível prevenimos as dores geradas pela mastite, mas também asseguramos uma alimentação mais saudável para o bebê, apoiando o futuro dessa criança. A Kerry investe muito em soluções para a saúde da mulher e saúde infantil e esse prêmio reforça o compromisso com a nutrição sustentável por meio de soluções baseadas em ciência”, conclui Almeida.
A tecnologia da Kerry é utilizada atualmente no suplemento alimentar Opti-Lac, da Nestlé, que ajuda na prevenção da inflamação e evita dores na amamentação.
“Estamos muito orgulhosos em lançar Materna Opti-Lac, o primeiro probiótico do Brasil desenvolvido especialmente para apoiar mulheres durante os desafios da amamentação, atuando na prevenção de mastite. Em Nestlé Materna, olhamos com profundidade para as necessidades reais da mulher em cada etapa da sua jornada, desde o momento que ela começa seu planejamento para engravidar, durante a gravidez e até o pós-parto. Com Materna Opti-Lac, queremos atuar em prevenção e acolhimento através de inovação, ciência e empatia.” – afirma Gabriela Condino, gerente de marketing de suplementos da Nestlé.
O lançamento se conecta diretamente com a nova campanha de Nestlé Materna, ‘Desejos Reais’, que nasce do compromisso da marca de escutar, entender e apoiar o que cada mulher realmente precisa e deseja.
Benefícios do LC40® Hereditum®
Hereditum® é a primeira linha de probióticos derivados do leite materno humano de mães saudáveis, isolados e caracterizados pelos benefícios exclusivos à saúde que cada cepa pode proporcionar aos bebês, às novas mamães e à população em geral. O LC40® Breastcare é o probiótico carro-chefe, 100% natural, que oferece uma alternativa eficiente ao uso de antibióticos comumente prescritos durante a lactação. Os benefícios são clinicamente comprovados:
- 51% de redução na incidência de mastite em comparação com mulheres que não fazem o uso do suplemento2
- 66% de redução na recorrência e mastite em mães tomando LC40 em comparação com mães que fazem uso de antibióticos3
