O Grupo HEINEKEN registrou um avanço significativo na presença feminina em cargos de liderança na área de Vendas e Distribuição. Em 2025, a empresa alcançou a marca de 38% de mulheres na vice-presidência do setor, representando um aumento de 5% em relação ao ano anterior, quando eram 140 as mulheres nas posições de liderança. A meta da companhia é atingir 42% de participação feminina até o final do ano, como parte de sua estratégia para alcançar 50% de mulheres em cargos de liderança até 2026.
Para alcançar esses resultados, a HEINEKEN tem implementado uma série de projetos que visam acelerar a carreira, promover a segurança e garantir o bem-estar das mulheres em diferentes áreas da empresa. Um exemplo recente é o programa “Elas que Brilham”, criado para impulsionar a carreira de mulheres em áreas predominantemente masculinas. O programa visa capacitar as participantes e prepará-las para cargos de liderança no prazo de 12 meses.
Hugo Lehmann, vice-presidente de Vendas & Distribuição do Grupo HEINEKEN, destacou a importância dessa evolução, especialmente considerando a predominância masculina no setor. “Compreendemos o contexto e reconhecemos o desafio de construir empresas mais inclusivas, diversas e igualitárias. A responsabilidade é de todas as áreas e lideranças, que devem atender às demandas e aproveitar as oportunidades para garantir um ambiente seguro e acolhedor. Hoje, temos 8 diretoras na área de Vendas e Distribuição – um avanço significativo, considerando que, em 2019, não havia nenhuma mulher neste cargo”, afirmou o executivo.
Lehmann também ressaltou o compromisso da companhia em promover a diversidade no ambiente corporativo. “Minha missão é fortalecer a presença feminina em espaços tradicionalmente masculinos e incentivar a conscientização sobre inclusão e diversidade. Recentemente, participamos de um treinamento voltado à alta liderança sobre Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), além de ampliarmos os investimentos em programas de mentoria e capacitação para cargos de liderança. Estamos criando um ambiente de trabalho mais equilibrado, acessível e justo para todos”, conclui o vice-presidente.
