A sustentabilidade na produção e no transporte de alimentos deve envolver todos os elos da cadeia produtiva, desde o colher da matéria-prima até a distribuição do produto final. Ela gera redução de custos e minimiza os impactos ao meio ambiente, fazendo com que a empresa que adota essas práticas melhore seu potencial competitivo.
Atualmente os consumidores estão com olhar mais atento a preservação do meio ambiente, seja este cliente Business-to-Business (B2B), ou seja, de empresa para empresa ou B2C (Business-to-Consumer), da organização com o consumidor.
Quando falamos de sustentabilidade no transporte, na mente de muitas pessoas pode parecer uma prática complicada, mas trouxemos algumas sugestões para mostrar que pode ser simples.
Práticas para se adotar:
- gestão da vida útil dos pneus antes de descarte (ex: rotação de pneus);
- antes de descartar qualquer material, procurar soluções circulares para o mesmo;
- descarte adequado de pneus, óleo lubrificante, baterias, graxas, plásticos e outros;
- controle da emissão de CO², por meio de relatórios semanais de monitoramento;
- otimização de rotas, movimentação noturna para reduzir a quantidade de veículos necessários para fazer a mesma quantidade de entregas;
- manutenção preventiva de veículos, a fim de evitar emissão de gases, vazamento de produtos nas vias, entre outros;
- treinamento dos motoristas em direção econômica;
- controle de qualidade dos combustíveis. Quando o combustível está contaminado com água, impurezas ou solventes, há perda de eficiência energética, aumentando o consumo, os custos de manutenção e a emissão de poluentes;
- roteirização dinâmica para reduzir quilometragem e aumentar a cubagem dos veículos
- procedimentos que evitem que o veículo fique ligado e parado esperando carga e descarga.
As companhias que investem neste quesito com certeza irão prosperar e ser reconhecidas por isso. Já as que não seguirem essa tendência e mantiverem essas práticas vão ficar para trás.
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