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Crescimento do PIB e o Impacto Positivo no foodservice

FREEPIK

O crescimento de 3,4% do PIB em 2024 reflete, na visão do Instituto Foodservice Brasil (IFB), a resiliência e o dinamismo dos setores estratégicos da economia brasileira, incluindo o foodservice. O instituto destaca que o segmento não apenas impulsionou a retomada do consumo, mas também contribuiu para o aumento da mobilidade urbana, a recuperação gradual do mercado de trabalho e o fortalecimento do turismo.

De acordo com Ingrid Devisate, vice-presidente executiva do IFB, esses fatores estimularam diretamente a expansão da alimentação fora do lar. Além disso, ela destaca que a transformação do setor foi acelerada por tendências estruturais, como a digitalização, a profissionalização da gestão dos estabelecimentos e a busca por maior eficiência operacional.

Atualmente, o IFB afirma que 80% dos consumidores de foodservice são trabalhadores, o que reforça o caráter essencial do setor. “Quanto mais pessoas circulam, maior é a demanda por alimentação fora do lar. Quem está em deslocamento não retorna para casa para se alimentar”, diz Devisate. O fortalecimento da empregabilidade e o aumento da renda disponível têm impulsionado esse consumo.

A entidade ressalta ainda que o foodservice é um dos maiores geradores de empregos do país, movimentando uma vasta cadeia de fornecedores, distribuidores e prestadores de serviços. “Com consumidores cada vez mais exigentes por conveniência e novas experiências, o setor reafirma seu papel como motor essencial da economia, contribuindo para o crescimento do PIB e a formalização de novos modelos de negócio”, completa a executiva.

Sobre o IFB
O Instituto de Foodservice Brasil (IFB), fundado em 22 de agosto de 2013, une fornecedores, prestadores de serviços e operadores do setor de alimentação fora do lar. Focado em inteligência de mercado, o IFB fornece dados e informações estratégicas, promovendo a profissionalização do setor. Atua em áreas como racionalização tributária, eficiência da cadeia, transformação digital e ESG, consolidando-se como a principal autoridade do mercado.

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