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Dia Mundial da Segurança Alimentar: conheça 3 empresas que fortalecem a cadeia

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A segurança alimentar é um dos pilares do desenvolvimento econômico e social. Mais do que nunca, esse tem sido um tema que tem ganhado protagonismo na agenda do setor produtivo. Afinal, mais do que garantir acesso à comida, é preciso assegurar que os alimentos sejam seguros, íntegros e produzidos com responsabilidade, do campo à indústria.
 

No Dia Mundial da Segurança Alimentar, comemorado em 7 de junho, é importante celebrar os avanços e destacar as iniciativas que têm transformado a cadeia produtiva brasileira. A tecnologia, a rastreabilidade e o combate ao desperdício vêm se consolidando como pilares de uma alimentação mais segura, consciente e sustentável.
 

A seguir, conheça 3 empresas que estão atuando ativamente para esse cenário, cada uma em um elo da cadeia produtiva:
 

1. Adeste: Inovação processos para a indústria da carne

Com mais de 70 anos de história, a Adeste é uma empresa que gera valor na transformação de produtos da indústria de processamento animal, promovendo grandes negócios, atuando nas frentes de alimentos, saúde e nutrição animal. Na indústria alimentícia, a empresa se destaca pelo desenvolvimento de ingredientes funcionais e tecnologias que elevam os padrões de qualidade e aumentam a vida útil dos produtos. A companhia investe continuamente em pesquisa e desenvolvimento para apoiar seus clientes com soluções seguras, inovadoras e alinhadas às exigências do consumidor moderno.
 

“Trabalhar as questões relacionadas à segurança dos alimentos não é apenas um diferencial competitivo, é um compromisso com a saúde pública. Na indústria da carne, onde o risco microbiológico é elevado, investir em soluções que garantam a integridade dos alimentos é essencial. Na Adeste, atuamos com ciência e responsabilidade para proteger o consumidor e apoiar nossos clientes com inovação”, destaca Fábio Franco, Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Adeste.

2. Connecting Food – Conectando alimentos para transformar vidas e fortalecer a cadeia alimentar

Connecting Food, primeira foodtech brasileira especializada em inteligência de redistribuição de alimentos em perfeitas condições de consumo para organizações sociais que atendem pessoas em vulnerabilidade social, alia tecnologia, estratégia logística e articulação entre setores para combater o desperdício e fortalecer a cadeia alimentar. Desde 2019, já contribuiu para a redistribuição de 18 mil toneladas de alimentos que seriam descartados, garantindo o complemento de aproximadamente 33 milhões de refeições para mais de 600 Organizações da Sociedade Civil.
 

“A insegurança alimentar ainda atinge 20 milhões de pessoas no Brasil, ou quase 10% da população. Por outro lado, 12 milhões de toneladas de alimentos bons para consumo são descartadas anualmente por perderem valor comercial. Nesse sentido, a redistribuição de alimentos é uma alavanca fundamental para endereçar esse grande desafio.. Trata-se de uma ação estratégica para garantir o acesso a uma alimentação adequada a milhões de pessoas sem precisar aumentar a produção de alimentos e o uso de recursos necessários para isso”, aponta Priscila Socoloski, CEO da Connecting Food.
 

3. Food To Save – Segurança também é combater o desperdício

A proposta da Food To Save é simples e eficiente. Por meio de um aplicativo, a plataforma conecta consumidores conscientes a estabelecimentos como mercados, padarias, hotéis, indústrias e lojas. A grande atração são as Sacolas Surpresa, compostas por alimentos próximos à data de vencimento ou fora do padrão, mas ainda perfeitos e seguros para o consumo. Disponíveis nas versões doce, salgada ou mista, essas sacolas oferecem descontos de até 70%, permitindo economia para os consumidores, enquanto os estabelecimentos aumentam sua rentabilidade e evitam o desperdício. A iniciativa alia consumo consciente, segurança alimentar e responsabilidade socioambiental, ajudando a reduzir o desperdício e democratizar o acesso a alimentos de qualidade.


Fonte: Pine PR

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