No dia 3 de novembro, comemoramos o Dia do Sanduíche, uma ótima oportunidade para refletir sobre as tendências atuais no consumo desse alimento tão querido pelos brasileiros. Dados do MosaicLab revelam informações importantes sobre o comportamento dos consumidores no foodservice, especialmente em relação aos sanduíches.
Gasto e Transações
Em 2024, até setembro, os brasileiros gastaram quase R$ 38 bilhões em alimentação fora de casa, representando um aumento de 2% em comparação ao mesmo período de 2023. Curiosamente, o número de transações caiu cerca de 4%, totalizando mais de 1,7 bilhões. Isso pode indicar que os consumidores estão priorizando a qualidade em vez da quantidade, optando por experiências gastronômicas mais refinadas.
Refeições Noturnas
Uma tendência significativa é a concentração do consumo em refeições noturnas, que respondem por quase 50% do total. Esse dado é particularmente relevante para o mercado de sanduíches, que se tornaram uma opção prática e saborosa para o jantar. Com o ritmo acelerado do dia a dia, muitos brasileiros recorrem aos sanduíches como uma escolha rápida e deliciosa para as noites.
O Público-Alvo
O principal público consumidor de sanduíches tem entre 25 e 34 anos. Essa faixa etária é conhecida por buscar opções que combinam praticidade e sabor, além de valorizar experiências autênticas. Para atrair esse grupo, é fundamental oferecer sanduíches com ingredientes frescos e combinações criativas.
Onde se Consome?
O consumo de sanduíches é mais concentrado em redes de não empratados (28%) e lanchonetes (cerca de 20%). Esses estabelecimentos se tornaram os preferidos dos consumidores que procuram refeições rápidas, mas com um toque de qualidade e sabor.
Sobre o IFB
O Instituto de Foodservice Brasil (IFB), fundado em 22 de agosto de 2013, une fornecedores, prestadores de serviços e operadores do setor de alimentação fora do lar. Focado em inteligência de mercado, o IFB fornece dados e informações estratégicas, promovendo a profissionalização do setor. Atua em áreas como racionalização tributária, eficiência da cadeia, transformação digital e ESG, consolidando-se como a principal autoridade do mercado.
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