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Consumo Cacau: dados do CREST/IFB

FREEPIK

No dia 26 de março é comemorado o Dia do Cacau — uma oportunidade para observarmos o papel dessa iguaria no cenário de alimentação fora do lar no Brasil. O IFB, em parceria com os dados do CREST (Consumer Reports on Eating Share Trends), destaca alguns pontos importantes sobre o consumo de produtos com cacau, especialmente o chocolate, em 2024.

Queda nos gastos e nas transações

Neste ano, os consumidores brasileiros movimentaram aproximadamente R$ 3 bilhões em produtos com cacau no foodservice. O valor representa uma queda de 17% em comparação com 2023. O volume de transações também apresentou retração: foram mais de 145 milhões de operações, número 16% inferior ao do ano anterior.

Principais ocasiões de consumo

A ocasião de consumo mais frequente para produtos com cacau foi o lanche da tarde, concentrando mais de 30% das escolhas. Esse dado reforça o papel do cacau como parte do hábito cotidiano, relacionado a momentos de pausa e prazer.

Perfil do consumidor

O consumo se mostrou mais expressivo entre dois grupos etários: jovens de até 17 anos e adultos entre 25 e 34 anos. Juntos, esses públicos representam quase metade do consumo total de produtos com cacau em 2024.

Locais de consumo mais frequentes

Os dados também apontam que os principais pontos de compra são os Hiper e Supermercados, padarias e estabelecimentos de Low Check — locais de ticket médio mais baixo, geralmente associados a refeições rápidas ou compras por conveniência.

Motivações de consumo: conveniência e indulgência

Entre os fatores que mais impulsionaram o consumo de produtos com cacau estão a conveniência e a indulgência. Ambos ganharam relevância em 2024, indicando que, mesmo com a retração nos números gerais, o chocolate continua sendo uma escolha associada ao prazer e à praticidade.


Sobre o IFB
O Instituto de Foodservice Brasil (IFB), fundado em 22 de agosto de 2013, une fornecedores, prestadores de serviços e operadores do setor de alimentação fora do lar. Focado em inteligência de mercado, o IFB fornece dados e informações estratégicas, promovendo a profissionalização do setor. Atua em áreas como racionalização tributária, eficiência da cadeia, transformação digital e ESG, consolidando-se como a principal autoridade do mercado.

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