No dia 18 de maio, celebramos um ícone da culinária nacional: a coxinha. Muito além de um simples salgado, ela é presença garantida nos balcões de padarias, vitrines de lanchonetes e até nos corredores dos supermercados. Para homenagear essa estrela do foodservice, trazemos dados exclusivos do CREST/IFB que mostram a relevância e os desafios atuais do consumo de coxinhas no Brasil.
R$ 11 bilhões movimentados – mas em queda
Nos últimos 12 meses até março de 2025 (YE Mar’25), os brasileiros gastaram aproximadamente R$ 11 bilhões em coxinhas. Apesar de ser um número expressivo, ele representa uma queda de 9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse recuo acompanha uma redução no volume de transações, que somaram mais de 760 milhões, também em queda de 7% na comparação com o ano anterior.
Lanche da tarde: o momento favorito da coxinha
A principal ocasião de consumo da coxinha é o lanche da tarde, responsável por mais de 30% do consumo. Seja como opção rápida entre compromissos ou como aquele agrado no meio da tarde, a coxinha segue firme como escolha popular neste horário.
Quem mais consome?
O público mais fiel à coxinha é composto majoritariamente por homens (cerca de 60%) e por adultos de 25 a 34 anos, que concentram quase 30% do consumo. Um perfil que valoriza tanto o sabor nostálgico quanto a praticidade desse alimento.
Onde a coxinha reina
As coxinhas são mais consumidas em padarias, lanchonetes e em hiper/supermercados — locais tradicionais onde o salgado está sempre à disposição. Esses canais seguem sendo estratégicos para a presença da coxinha no dia a dia do consumidor brasileiro.
Por que escolher a coxinha?
Entre os principais motivos que levam o consumidor a optar pela coxinha estão conveniência e hábito. A praticidade vem ganhando ainda mais espaço, sendo um driver de consumo em crescimento em comparação com o ano anterior. Em um cenário em que o tempo é cada vez mais escasso, a coxinha continua sendo uma solução saborosa e acessível.
Sobre o IFB
O Instituto de Foodservice Brasil (IFB), fundado em 22 de agosto de 2013, une fornecedores, prestadores de serviços e operadores do setor de alimentação fora do lar. Focado em inteligência de mercado, o IFB fornece dados e informações estratégicas, promovendo a profissionalização do setor. Atua em áreas como racionalização tributária, eficiência da cadeia, transformação digital e ESG, consolidando-se como a principal autoridade do mercado.
