A fabricante de chocolates e coberturas Harald aposta na linha Friese, que conta com um portfólio de produtos composto por cobertura líquida, mesclas e pós saborizantes, para ajudar sorveterias, panificadoras e confeitarias a se reinventar em momentos de crise como o atual.
As mesclas levam pedaços de fruta e licor de cacau e mantêm uma característica cremosa e macia, que pode ser usada em recheios, cremes, chantilly, merengue, para finalizar bolos e tortas e para rechear bombons. Os pós saborizantes deixam o sorvete com um sabor mais real e também podem ser usados para saborizar recheios, cremes, caldas, coberturas, chantilly e merengue. Por fim, a cobertura líquida traz o chocolate de verdade para o sorvete e para as casquinhas tipo skimo, com uma “secagem” rápida.
Segundo a gerente de marketing de Harald, Fernanda Sequetto, essa linha está um degrau acima em termos de qualidade dos grandes players mainstream, mas sem os elevados preços dos produtos importados. “Nosso objetivo é virar um parceiro estratégico e relevante para os empreendedores que se reinventaram nesse momento difícil e permanecer também ainda mais próximos de sorveterias, padarias e pequenas indústrias”, afirma.
O suporte para os consumidores de Friese conta com atendimento especializado, time interno que desenvolve e testa novas receitas e aplicações, além de serviço de capacitação de equipe (in loco) com apresentação dos produtos e melhores técnicas de aproveitamento e utilização. A Harald também mantém um portal específico para o foodservice com informações que contribuem para auxiliar no dia a dia do negócio, com dicas e tendências de mercado (clique aqui para acessar o site).
Segundo a Wise Guys Reports, o mercado de confeitaria global tem previsão de chegar a US$ 2,5 bilhões de faturamento até 2025. Essa expectativa é reforçada pelo “Indicador Nacional de Empresas” da Serasa Experian, que aponta que em 2020 o Brasil ganhou 3,39 milhões de novas empresas, sendo 12,9% de novos negócios na área de alimentação (o que equivale a cerca de 437,5 mil), principalmente tocados por microempreendedores individuais (MEIs).
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