A rede Divino Fogão acaba de ganhar sua primeira dark kitchen na capital paulista, no bairro de Pinheiros, na zona oeste. O novo operador é o empresário Carlos Augusto José da Silva, que já trabalhou como motoboy e motorista da rede.
O modelo, lançado pela marca no final de 2020, opera somente no delivery e em regiões onde não há lojas físicas do Divino Fogão, uma vez que a rede atua apenas nas praças de alimentação de shopping centers. A meta é fechar o ano com 50 dark kitchens em operação em diferentes Estados brasileiros.
A rede Divino Fogão estimula seus funcionários a se tornarem donos do próprio negócio. Essa a oportunidade que Carlos conquistou após anos de atuação na sede da franqueadora. “Por fazer parte da rede, conheci mais detalhes do projeto. Ao conversar com o presidente, Reinaldo Varela, e com o Rodrigo Varela, diretor de Planejamento e Novos Negócios, surgiu a possibilidade de me tornar um licenciado da dark kitchen. Aceitei o desafio por já conhecer a excelência da empresa e a qualidade das refeições oferecidas aos consumidores”, revela o novo operador.
O fundador e presidente, Reinaldo Varela, diz que é “gratificante poder contar com colaboradores como o Carlos e fazer parte de novas conquistas profissionais. O Divino Fogão é formado por pessoas que fazem acontecer, que vestem a camisa e que acreditam no potencial da rede. Todos os envolvidos estão sempre se reinventando e aproveitam as oportunidades que o futuro reserva a cada um. Tenho certeza de que a operação será muito bem-sucedida e trará bons resultados a ele”.
Com esta abertura, o Divino Fogão passa a contar com seis dark kitchens em operação e mais três em processo de implantação. O projeto foi desenvolvido em parceria com a Guersola Consultoria e vem ganhando cada vez mais espaço no mercado de alimentação.
Com investimento inicial baixo, de R$ 8 mil, que é destinado à compra de insumos para produção, embalagem e treinamento, é possível se tornar um licenciado e atuar por meio da cozinha invisível. Entre as vantagens, é possível aproveitar o tempo ocioso de cozinhas em restaurantes, lanchonetes, pizzarias, padarias e bares, além de poder contar com um faturamento médio mensal de R$ 20 mil.
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